O corretor de imóveis e pré-candidato a prefeito da cidade de Conde, Olavo Macarrão, disse nesta terça-feira (30) que o município do Litoral Sul paraibano “vive dias incertos, com uma administração insensível, que vende uma falsa ilusão de desenvolvimento, que se restringe a fazer festas, a contratar pessoas que não conhecem a realidade do povo e a envergonhar o nome do município”.
Segundo Olavo, a prefeita Karla Pimentel não honrou o compromisso firmado com a população de Conde e sua gestão está muito aquém das expectativas de quem a elegeu. “A prefeita foi eleita com o discurso de mudança. Mas o que mudou? Passou a realizar festas. Apenas isto. A saúde é uma lástima, a educação é precária. Diariamente ouvimos notícias de escândalos, de problemas, de desrespeito com o povo. Outro dia, vimos a situação precária de uma escola, com alunos em situação de risco e abandono”.
Ele continuou: “A grande verdade é que nossa cidade precisa ser administrada com um olhar sensível para as dores do povo com generosidade e com visão de futuro. Chega de grito, ameaça e perseguição a quem votou contra. Chega de trair quem ajudou a alcançar a vitória, chega de frustrar um povo que esperava por mudança. O Conde precisa de um gestor que governe com amor ao povo, com sensibilidade, mas com capacidade administrativa, com pulso firme, sem se dobrar a quem não conhece nossa história, não vive nossas lutas”, disse.
Olavo disse que tem andando pelas ruas, comunidades e assentamentos do Conde e que tem ouvido muitas queixas da população. “Há um clima de frustração, de desapontamento. Ando pelas ruas, pelas comunidades e pelos assentamentos. Escuto relatos de desrespeito, de frustração e decepção. O povo não esperava por isso. O nítido sentimento é o de que não adianta fazer festa e mais festa, inclusive com despesas sob suspeita de superfaturamento, enquanto o que é essencial está em total abandono”, disparou.
Ele concluiu dizendo que tem dialogado com os outros campos oposicionistas e que se tem construído um projeto de real transformação da realidade do Conde. “Estamos dialogando, buscando convergências. O mais importante temos: desejo real de transformar o Conde para o seu povo e não para quem só aparece aqui para tirar vantagens de nossa gente”, finalizou.
